Com o apoio do NOVO, veto 17 é mantido evitando um rombo de R$130 bilhões em aumentos para servidores
21 de agosto de 2020
A Câmara dos Deputados manteve na última quinta-feira (20) o veto presidencial que congela a possibilidade de reajuste a servidores públicos, até o final do ano que vem. A decisão é contrária à do Senado, que derrubou o veto no dia anterior.
A manutenção do veto impede o aumento de salários de quaisquer categorias de servidores públicos (federais, estaduais e municipais) até o final de 2021, evitando um rombo nas contas públicas de R$ 130 bilhões.
Excelente escolha para o Brasil durante a crise!
Acabamos de aprovar a manutenção do veto ao reajuste salarial dos servidores públicos até 2021. São R$ 130 bilhões que serão utilizados no combate à crise. pic.twitter.com/moKzebLDix
O resultado foi comemorado pelos deputados federais da Bancada do NOVO, dado que a crise atingiu o mundo e todos os setores estão de alguma forma se ajustando, em especial a iniciativa privada.
A pandemia trará consequências imprevisíveis para o futuro. Por isso, o NOVO defende a gestão responsável da atual crise. Não há como gastar acima da capacidade de arrecadar.
Com o apoio do NOVO, veto 17 é mantido evitando um rombo de R$130 bilhões em aumentos para servidores
A Câmara dos Deputados manteve na última quinta-feira (20) o veto presidencial que congela a possibilidade de reajuste a servidores públicos, até o final do ano que vem. A decisão é contrária à do Senado, que derrubou o veto no dia anterior.
A manutenção do veto impede o aumento de salários de quaisquer categorias de servidores públicos (federais, estaduais e municipais) até o final de 2021, evitando um rombo nas contas públicas de R$ 130 bilhões.
O resultado foi comemorado pelos deputados federais da Bancada do NOVO, dado que a crise atingiu o mundo e todos os setores estão de alguma forma se ajustando, em especial a iniciativa privada.
A pandemia trará consequências imprevisíveis para o futuro. Por isso, o NOVO defende a gestão responsável da atual crise. Não há como gastar acima da capacidade de arrecadar.
#NOVOnaPrática
Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados