Com relatoria de Lucas Gonzalez, projeto que limita lucro das empresas de aplicativos de transporte é barrado na Comissão
2 de outubro de 2019
O Projeto de Lei 448/19 que visa limitar a taxa cobrada dos motoristas pelos aplicativos de transporte individual, como a Uber e Cabify, foi barrado na Comissão de Viação e Transportes da Câmara.
O projeto, apresentado pelo deputado Igor Timo (Podemos – MG) previa o repasse que os motoristas fazem hoje às empresas, ao limite de 10% do valor da corrida.
O relatório do projeto 448 que tornaria os aplicativos de transporte mais caros foi do deputado Lucas Gonzalez(NOVO MG) que foi contra a medida.
A sessão de votação na Comissão foi tumultuada. “Durante a votação da #LeiDoFimDoUber fomos acusados de estar agindo de má fé. E nós exigimos respeito!”, criticou o deputado Vinicius Poit (NOVO SP).
PL 448/2019 REJEITADO! Parecer de minha autoria pela liberdade de mercado e a livre concorrência APROVADO! A Câmara respira ares liberais no dia de hoje. Ganha o cidadão!
Mais uma vez o Câmara tenta legislar sobre o quanto uma empresa deve ganhar, quanto alguém paga pelo serviço ou quanto alguém deve receber.
Caso o Projeto fosse aprovado, prática, o que aconteceria é que as empresas aumentariam os preços para poderem manter o lucro. E ainda, menos empresas entrariam no mercado e o consumidor seria o maior prejudicado com serviços caros e ruins.
A Bancada do NOVO não defendeu empresas, mas sim a livre concorrência. Os mais beneficiados com a liberdade sempre são os mais pobres. Ao querer limitar o lucro das empresas de aplicativos de transporte, os atingidos serão aqueles que querem trabalhar e também os passageiros.
Com relatoria de Lucas Gonzalez, projeto que limita lucro das empresas de aplicativos de transporte é barrado na Comissão
O Projeto de Lei 448/19 que visa limitar a taxa cobrada dos motoristas pelos aplicativos de transporte individual, como a Uber e Cabify, foi barrado na Comissão de Viação e Transportes da Câmara.
O projeto, apresentado pelo deputado Igor Timo (Podemos – MG) previa o repasse que os motoristas fazem hoje às empresas, ao limite de 10% do valor da corrida.
O relatório do projeto 448 que tornaria os aplicativos de transporte mais caros foi do deputado Lucas Gonzalez (NOVO MG) que foi contra a medida.
A sessão de votação na Comissão foi tumultuada. “Durante a votação da #LeiDoFimDoUber fomos acusados de estar agindo de má fé. E nós exigimos respeito!”, criticou o deputado Vinicius Poit (NOVO SP).
Mais uma vez o Câmara tenta legislar sobre o quanto uma empresa deve ganhar, quanto alguém paga pelo serviço ou quanto alguém deve receber.
Caso o Projeto fosse aprovado, prática, o que aconteceria é que as empresas aumentariam os preços para poderem manter o lucro. E ainda, menos empresas entrariam no mercado e o consumidor seria o maior prejudicado com serviços caros e ruins.
A Bancada do NOVO não defendeu empresas, mas sim a livre concorrência. Os mais beneficiados com a liberdade sempre são os mais pobres. Ao querer limitar o lucro das empresas de aplicativos de transporte, os atingidos serão aqueles que querem trabalhar e também os passageiros.
Um NOVO Brasil já começou.
Foto: Talles Kunzler/Partido Novo