Austrália: o que podemos aprender com o exemplo liberal que ficou 29 anos sem recessão
O respeito às liberdades individuais e econômicas, enraizada na cultura australiana, permitiu que o país se desenvolvesse e ficasse 29 anos seguidos sem enfrentar recessões. ⠀ Desde que o índice de Liberdade Econômica foi criado, em 1995, a Austrália sempre esteve na parte superior do ranking, e atualmente ocupa a 4ª posição. Como resultado, o país tem o sexto maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do mundo e uma das maiores rendas per capita do planeta. ⠀ Tudo começou quando as primeiras frotas de colonizadores britânicos atracaram na Austrália em 1788 para estabelecer uma colônia penal. Na época, era uma sociedade composta basicamente por soldados e condenados que chegavam exilados da Inglaterra. ⠀ Os soldados e aristocratas ingleses perceberam que, ao conceder liberdade econômica à população, inclusive aos condenados, eles também se beneficiavam com o aumento da produção das mercadorias. ⠀ Todos passaram a ter seus direitos civis respeitados. Um desses era o direito de empreender. Formou-se então um sistema jurídico fundamentado no respeito aos direitos individuais e à propriedade privada, abrindo caminho para transformar a Austrália em um país desenvolvido. ⠀ Atualmente, novos regulamentos só podem ser criados se todas as partes afetadas forem consultadas antes. A estrutura de investimento transparente permite que empresas estrangeiras possam competir com empresas australianas em igualdade de condições. Além disso, a legislação trabalhista do país é moderna e flexível. Esses fatores fazem deles um dos países mais transparentes e eficientes do mundo para quem quer trabalhar e empreender. ⠀ A distância entre Brasil e Austrália nos índices de liberdade e da prosperidade resultante dela explica nosso atraso: ⠀ ▶ Facilidade para empreender: Austrália 14° | Brasil 124 ° ▶ Liberdade Econômica: Austrália 4º | Brasil 144º ▶ Liberdade Individual: Austrália 5º | Brasil 109º ▶ IDH: Austrália 6º (0,938) | Brasil 79º (0,761) ▶ PIB per capita: Austrália 22º | Brasil 90º ▶ PISA: Austrália 22º | Brasil 68º ⠀ A economia australiana tem forte base na exportação de commodities, com 74% das exportações vindo da agricultura e mineração. Porém, as teorias econômicas evidenciam que mais importante do que o que se produz é como se produz. E isto está diretamente ligado ao ambiente para se empreender e trabalhar. Por isso, a Austrália apresenta excelentes indicadores socioeconômicos. ⠀ Assim como a Austrália, o NOVO defende cidadão máximo e um Estado eficiente que priorize as áreas essenciais. Nossos eleitos continuarão trabalhando pela aprovação das reformas estruturais, reduzindo o tamanho da máquina pública, melhorando a relação comercial com o mundo e devolvendo ao cidadão seu protagonismo, iniciativas indispensáveis para nos aproximarmos da realidade dos países que deram certo.
Austrália: o que podemos aprender com o exemplo liberal que ficou 29 anos sem recessão
O respeito às liberdades individuais e econômicas, enraizada na cultura australiana, permitiu que o país se desenvolvesse e ficasse 29 anos seguidos sem enfrentar recessões.
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Desde que o índice de Liberdade Econômica foi criado, em 1995, a Austrália sempre esteve na parte superior do ranking, e atualmente ocupa a 4ª posição. Como resultado, o país tem o sexto maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do mundo e uma das maiores rendas per capita do planeta.
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Tudo começou quando as primeiras frotas de colonizadores britânicos atracaram na Austrália em 1788 para estabelecer uma colônia penal. Na época, era uma sociedade composta basicamente por soldados e condenados que chegavam exilados da Inglaterra.
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Os soldados e aristocratas ingleses perceberam que, ao conceder liberdade econômica à população, inclusive aos condenados, eles também se beneficiavam com o aumento da produção das mercadorias.
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Todos passaram a ter seus direitos civis respeitados. Um desses era o direito de empreender. Formou-se então um sistema jurídico fundamentado no respeito aos direitos individuais e à propriedade privada, abrindo caminho para transformar a Austrália em um país desenvolvido.
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Atualmente, novos regulamentos só podem ser criados se todas as partes afetadas forem consultadas antes. A estrutura de investimento transparente permite que empresas estrangeiras possam competir com empresas australianas em igualdade de condições. Além disso, a legislação trabalhista do país é moderna e flexível. Esses fatores fazem deles um dos países mais transparentes e eficientes do mundo para quem quer trabalhar e empreender.
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A distância entre Brasil e Austrália nos índices de liberdade e da prosperidade resultante dela explica nosso atraso:
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▶ Facilidade para empreender: Austrália 14° | Brasil 124 °
▶ Liberdade Econômica: Austrália 4º | Brasil 144º
▶ Liberdade Individual: Austrália 5º | Brasil 109º
▶ IDH: Austrália 6º (0,938) | Brasil 79º (0,761)
▶ PIB per capita: Austrália 22º | Brasil 90º
▶ PISA: Austrália 22º | Brasil 68º
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A economia australiana tem forte base na exportação de commodities, com 74% das exportações vindo da agricultura e mineração. Porém, as teorias econômicas evidenciam que mais importante do que o que se produz é como se produz. E isto está diretamente ligado ao ambiente para se empreender e trabalhar. Por isso, a Austrália apresenta excelentes indicadores socioeconômicos.
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Assim como a Austrália, o NOVO defende cidadão máximo e um Estado eficiente que priorize as áreas essenciais. Nossos eleitos continuarão trabalhando pela aprovação das reformas estruturais, reduzindo o tamanho da máquina pública, melhorando a relação comercial com o mundo e devolvendo ao cidadão seu protagonismo, iniciativas indispensáveis para nos aproximarmos da realidade dos países que deram certo.