“10 mandamentos para o Brasil que queremos”, por Felipe d’Avila
Em 2017, o pré-candidato do NOVO à presidência da República, Felipe d’Avila, publicou o livro “10 Mandamentos: do País que somos para o Brasil que queremos”. Confira as recomendações: ⠀ ▶️ Adoção do parlamentarismo ⠀ O presidencialismo não funcionou no Brasil. A adoção do parlamentarismo traria mais governabilidade, dinamismo e transparência aos governos. ⠀ ▶️ Federalismo de verdade ⠀ Apesar de ser federalista no papel, na prática o poder no Brasil está concentrado no governo federal. As competências e atribuições devem ser descentralizadas. ⠀ ▶️ Meritocracia no serviço público ⠀ O Brasil precisa de uma Reforma Administrativa que implemente avaliações de desempenho e premie os bons servidores pelos resultados. ⠀ ▶️ Melhores serviços ⠀ Os programas assistenciais são importantes, mas eles precisam dar alguma perspectiva de saída. Isso se faz com melhores serviços públicos que nivelem as oportunidades. ⠀ ▶️ Abraçar o livre-mercado ⠀ O Estado desenvolvimentista, que administra empresas estatais, coordena investimentos e restringe a competição, fracassou. O Brasil precisa abrir o mercado, fortalecer a concorrência, a inovação e a geração de riqueza. ⠀ ▶️ Integração comercial ⠀ O Brasil tem uma das economias mais fechadas do mundo e está descolado das cadeias globais de valor. Reduzir o protecionismo e se integrar ao comércio global trará mais produtividade e competitividade ao país. ⠀ ▶️ Educação de qualidade ⠀ O Brasil precisa melhorar a qualidade do ensino básico e expandir o acesso ao ensino técnico para gerar empregos de melhor qualidade e aumentar a produtividade. ⠀ ▶️ Cidadania participativa ⠀ Precisamos reduzir a polarização excessiva e trazer as pessoas para o debate público para que o brasileiro possa voltar a acreditar na política e nas instituições. ⠀ ▶️ Aproveitar os ganhos da globalização ⠀ A globalização pode gerar muitos benefícios ao País se fizermos as reformas necessárias. ⠀ Uma melhora na governança social, corporativa e ambiental, por exemplo, tem potencial para atrair investimentos e tecnologias.
▶️ Virtude na política ⠀ O Brasil não pode continuar refém do patrimonialismo, corporativismo e clientelismo. ⠀ Menos “jeitinho” e mais princípios: liberdade, democracia, visão de longo prazo, igualdade perante à lei e de oportunidades. ⠀ Após 4 anos, o diagnóstico do nosso pré-candidato à Presidência da República continua atual. ⠀ Siga o Felipe d’Avila nas redes sociais! ⠀⠀ Facebook:facebook.com/lfdavilaoficial Instagram: instagram.com/lfdavila Twitter: twitter.com/lfdavilaoficial
“10 mandamentos para o Brasil que queremos”, por Felipe d’Avila
Em 2017, o pré-candidato do NOVO à presidência da República, Felipe d’Avila, publicou o livro “10 Mandamentos: do País que somos para o Brasil que queremos”. Confira as recomendações:
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▶️ Adoção do parlamentarismo
⠀
O presidencialismo não funcionou no Brasil. A adoção do parlamentarismo traria mais governabilidade, dinamismo e transparência aos governos.
⠀
▶️ Federalismo de verdade
⠀
Apesar de ser federalista no papel, na prática o poder no Brasil está concentrado no governo federal. As competências e atribuições devem ser descentralizadas.
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▶️ Meritocracia no serviço público
⠀
O Brasil precisa de uma Reforma Administrativa que implemente avaliações de desempenho e premie os bons servidores pelos resultados.
⠀
▶️ Melhores serviços
⠀
Os programas assistenciais são importantes, mas eles precisam dar alguma perspectiva de saída. Isso se faz com melhores serviços públicos que nivelem as oportunidades.
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▶️ Abraçar o livre-mercado
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O Estado desenvolvimentista, que administra empresas estatais, coordena investimentos e restringe a competição, fracassou. O Brasil precisa abrir o mercado, fortalecer a concorrência, a inovação e a geração de riqueza.
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▶️ Integração comercial
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O Brasil tem uma das economias mais fechadas do mundo e está descolado das cadeias globais de valor. Reduzir o protecionismo e se integrar ao comércio global trará mais produtividade e competitividade ao país.
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▶️ Educação de qualidade
⠀
O Brasil precisa melhorar a qualidade do ensino básico e expandir o acesso ao ensino técnico para gerar empregos de melhor qualidade e aumentar a produtividade.
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▶️ Cidadania participativa
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Precisamos reduzir a polarização excessiva e trazer as pessoas para o debate público para que o brasileiro possa voltar a acreditar na política e nas instituições.
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▶️ Aproveitar os ganhos da globalização
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A globalização pode gerar muitos benefícios ao País se fizermos as reformas necessárias.
⠀
Uma melhora na governança social, corporativa e ambiental, por exemplo, tem potencial para atrair investimentos e tecnologias.
▶️ Virtude na política
⠀
O Brasil não pode continuar refém do patrimonialismo, corporativismo e clientelismo.
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Menos “jeitinho” e mais princípios: liberdade, democracia, visão de longo prazo, igualdade perante à lei e de oportunidades.
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Após 4 anos, o diagnóstico do nosso pré-candidato à Presidência da República continua atual.
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