O termo “Centrão” não é novo. Ele é usado desde a redemocratização para designar uma parcela do Congresso que não tem ideologia política clara a não ser a defesa dos próprios interesses. O Centrão costuma transitar entre os governos, seja de direita ou de esquerda, oferecendo seu apoio em troca de cargos. ⠀ ▶️ Fisiologismo e velha política ⠀ O Centrão representa o fisiologismo e a velha política. O bloco hoje conta com cerca de 220 parlamentares. O objetivo final do Centrão é, simplesmente, usar toda a estrutura estatal para se manter no poder. Eles precisam disso e vão fazer de tudo para defender o status quo. O bloco inclui partidos como o Progressistas, Republicanos, Solidariedade, PL e PTB, e frequentemente parlamentares do PSD, DEM, MDB, PROS, PSC, Avante e Patriota. ⠀ ▶️ Um governo diferente, só na promessa ⠀ Em campanha, o então candidato Bolsonaro disse não integrar o Centrão e prometeu acabar com o toma-lá-dá-cá de cargos públicos em troca de apoio. Menos de 3 anos depois, o presidente faz exatamente o contrário do prometido. Cargos em estatais, diretorias, secretarias e ministérios são negociados enquanto o Brasil bate recorde de emendas parlamentares. ⠀ ▶️ Com o Centrão não construiremos o Brasil que queremos ⠀ As mudanças estruturais do Estado nunca pareceram ser prioridade para o governo Bolsonaro. O que era percepção agora é oficial e dito pelo próprio presidente: o governo Bolsonaro é o Centrão. Isso significa manter o modelo de Estado que garante a permanência deste grupo no poder. Ou seja, uma agenda anti-reformas, clientelista, leniente com a corrupção e fiscalmente populista. ⠀ ▶️ O Centrão e a corrupção ⠀ Para piorar, o histórico do Centrão perante a Justiça só reforça a velha máxima: mais Estado, mais corrupção. Um quarto do bloco responde por crimes que vão desde lavagem de dinheiro até fraudes em licitações.
▶️ Governo Bolsonaro e Centrão de mãos dadas pela agenda pró-corrupção ⠀ Nos últimos anos, assistimos: ⠀ – Dissolução da Lava Jato – Desfiguração do Pacote Anticrime – Interferências na PF, Abin e Coaf – PEC da Impunidade – Desinteresse em pautar a volta da prisão em 2ª instância e o fim do Foro Privilegiado ⠀ Em todos esses pontos, o governo federal e o Centrão atuaram juntos. ⠀ ▶️ A agenda do Centrão não é a do cidadão ⠀ A agenda de reformas estruturais e do combate à corrupção – promessas eleitorais de Bolsonaro – são o oposto da agenda do Centrão. Com a indicação de Ciro Nogueira para a Casa Civil e a declaração pública de Bolsonaro se dizendo parte do Centrão, não sobram dúvidas de que a agenda do governo não é a do cidadão. ⠀ O NOVO é, e sempre será, oposição a qualquer ideologia política perversa e populista que vá na direção oposta da construção do Brasil que merecemos. Por isso, o NOVO é oposição ao Centrão, ao bolsonarismo e ao petismo.
Entenda o que é o Centrão
▶️ O que é?
O termo “Centrão” não é novo. Ele é usado desde a redemocratização para designar uma parcela do Congresso que não tem ideologia política clara a não ser a defesa dos próprios interesses. O Centrão costuma transitar entre os governos, seja de direita ou de esquerda, oferecendo seu apoio em troca de cargos.
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▶️ Fisiologismo e velha política
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O Centrão representa o fisiologismo e a velha política. O bloco hoje conta com cerca de 220 parlamentares. O objetivo final do Centrão é, simplesmente, usar toda a estrutura estatal para se manter no poder. Eles precisam disso e vão fazer de tudo para defender o status quo. O bloco inclui partidos como o Progressistas, Republicanos, Solidariedade, PL e PTB, e frequentemente parlamentares do PSD, DEM, MDB, PROS, PSC, Avante e Patriota.
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▶️ Um governo diferente, só na promessa
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Em campanha, o então candidato Bolsonaro disse não integrar o Centrão e prometeu acabar com o toma-lá-dá-cá de cargos públicos em troca de apoio. Menos de 3 anos depois, o presidente faz exatamente o contrário do prometido. Cargos em estatais, diretorias, secretarias e ministérios são negociados enquanto o Brasil bate recorde de emendas parlamentares.
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▶️ Com o Centrão não construiremos o Brasil que queremos
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As mudanças estruturais do Estado nunca pareceram ser prioridade para o governo Bolsonaro. O que era percepção agora é oficial e dito pelo próprio presidente: o governo Bolsonaro é o Centrão. Isso significa manter o modelo de Estado que garante a permanência deste grupo no poder. Ou seja, uma agenda anti-reformas, clientelista, leniente com a corrupção e fiscalmente populista.
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▶️ O Centrão e a corrupção
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Para piorar, o histórico do Centrão perante a Justiça só reforça a velha máxima: mais Estado, mais corrupção. Um quarto do bloco responde por crimes que vão desde lavagem de dinheiro até fraudes em licitações.
▶️ Governo Bolsonaro e Centrão de mãos dadas pela agenda pró-corrupção
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Nos últimos anos, assistimos:
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– Dissolução da Lava Jato
– Desfiguração do Pacote Anticrime
– Interferências na PF, Abin e Coaf
– PEC da Impunidade
– Desinteresse em pautar a volta da prisão em 2ª instância e o fim do Foro Privilegiado
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Em todos esses pontos, o governo federal e o Centrão atuaram juntos.
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▶️ A agenda do Centrão não é a do cidadão
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A agenda de reformas estruturais e do combate à corrupção – promessas eleitorais de Bolsonaro – são o oposto da agenda do Centrão. Com a indicação de Ciro Nogueira para a Casa Civil e a declaração pública de Bolsonaro se dizendo parte do Centrão, não sobram dúvidas de que a agenda do governo não é a do cidadão.
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O NOVO é, e sempre será, oposição a qualquer ideologia política perversa e populista que vá na direção oposta da construção do Brasil que merecemos. Por isso, o NOVO é oposição ao Centrão, ao bolsonarismo e ao petismo.