Por que os chineses estão protestando contra o governo?
Nos últimos dias, grandes cidades chinesas, como Pequim e Xangai, estão sendo palcos de enormes protestos populares.
O que levou a esta situação?
Política de Covid zero
Quase 3 anos após o começo da pandemia, a China ainda adota sua política “Covid Zero”
Ou seja: no menor sinal de aumento dos casos, impõe-se lockdowns severos, paralisação de serviços públicos e envio forçado de cidadãos para campos de quarentena.
Tirania em sua essência
As medidas draconianas contra a Covid-19 chegaram num ponto em que prédios comerciais e até residenciais estão sendo lacrados por fora para impedir que as pessoas saiam.
Um grave atentado contra os direitos humanos e liberdades fundamentais.
Incêndio em Urumqi
Na última quinta-feira, 10 pessoas morreram num incêndio na cidade de Urumqi após os bombeiros não conseguirem chegar ao local para prestar socorro.
Os moradores culparam as medidas restritivas pela tragédia.
Insatisfação e protestos: início
O governo chinês garantiu que o serviço dos bombeiros não foi prejudicado, mas não convenceu os habitantes da cidade, que saíram para protestar contra o autoritarismo imposto pela ditadura do Partido Comunista Chinês.
Insatisfação e protestos: agora
Como a insatisfação já havia chegado num nível crítico, os protestos se espalharam para outras grandes cidades chinesas.
Hoje, milhares de universitários em Pequim e em outras metrópoles saíram às ruas.
Resposta violenta
À medida que os protestos crescem, a ditadura chinesa responde com mais violência.
Centenas de vídeos de violência policial e prisões arbitrárias continuam sendo registrados e compartilhados.
O NOVO deseja esperança e resiliência ao povo chinês.
Em especial, àqueles que decidiram sair às ruas para lutar pela liberdade contra a tirania.
Por que os chineses estão protestando contra o governo?
Nos últimos dias, grandes cidades chinesas, como Pequim e Xangai, estão sendo palcos de enormes protestos populares.
Política de Covid zero
O que levou a esta situação?
Quase 3 anos após o começo da pandemia, a China ainda adota sua política “Covid Zero”
Ou seja: no menor sinal de aumento dos casos, impõe-se lockdowns severos, paralisação de serviços públicos e envio forçado de cidadãos para campos de quarentena.
As medidas draconianas contra a Covid-19 chegaram num ponto em que prédios comerciais e até residenciais estão sendo lacrados por fora para impedir que as pessoas saiam.
Um grave atentado contra os direitos humanos e liberdades fundamentais.
Na última quinta-feira, 10 pessoas morreram num incêndio na cidade de Urumqi após os bombeiros não conseguirem chegar ao local para prestar socorro.
Os moradores culparam as medidas restritivas pela tragédia.
O governo chinês garantiu que o serviço dos bombeiros não foi prejudicado, mas não convenceu os habitantes da cidade, que saíram para protestar contra o autoritarismo imposto pela ditadura do Partido Comunista Chinês.
Como a insatisfação já havia chegado num nível crítico, os protestos se espalharam para outras grandes cidades chinesas.
Hoje, milhares de universitários em Pequim e em outras metrópoles saíram às ruas.
À medida que os protestos crescem, a ditadura chinesa responde com mais violência.
Centenas de vídeos de violência policial e prisões arbitrárias continuam sendo registrados e compartilhados.
O NOVO deseja esperança e resiliência ao povo chinês.
Em especial, àqueles que decidiram sair às ruas para lutar pela liberdade contra a tirania.